terça-feira, 9 de dezembro de 2014

À conversa com o Nástio Mosquito

A propósito de mais uma visita de Nástio Mosquito a Portugal para nos apresentar Se Eu Fosse Angolano, aproveitei para trocar umas impressões via mail que agora aqui publico. O objectivo é dar a conhecer um pouco mais do Nástio, espero que gostem.



A primeira coisa que eu gostava de saber é precisamente o que é que te inspira?
A capacidade de crescer e ter uma relação simples com o Tempo. Ter domínio sobre mim no agora. Esse é um percurso que não consigo fazer sem deus, logo não consigo fazê-lo sem pessoas e sem um compromisso com o construir vida. Viver e ver viver inspira-me.
Como é que nascem as tuas canções?
Da mesma forma que tudo se materializa. Visões com força independente que não aceitam ficar apenas na intangibilidade das ideias
Tu idealizas tudo a solo ou contas com a colaboração de outros músicos para chegar ao “produto final”?
Depende, as duas coisas já aconteceram, mas a colaboração é indispençável no meu processo.
Como gostarias que classificassem a tua música?
 Como é que tu a Classificas? O que tu disseres, serve para mim...
- Aproveito a deixa para classificar como música muito boa, leva-nos de África até qualquer pista de dança, mas também serve para ouvir num sítio isolado e meditar sobre as palavras cantadas - 
O que é que as pessoas que forem aos teus concertos destes próximos dias podem esperar? Honestidade e Meu Coração nas suas mãos.
Planos para o teu futuro musical, já há ou por agora ainda vais rodar mais o Se Eu Fosse Angolano? :-D
(com esta resposta sub-entendo que alguma coisa já lhe passa pela cabeça, mas de uma forma ainda embrionária, temos de esperar para ver...)

Deixo aqui a lembrança de que o Nástio vai estar dia 11 de Dezembro no Espaço Espelho d’Água em Belém (Lisboa) e 12 de Dezembro na Tertúlia Castelense, na Maia (Porto). 

Deixo também mais um video, para que conheçam melhor a sua música.

Sem comentários: